Minha alegria eu enterrei nas covas do meu sorriso... escrevi uma vez. Mal sabia que a alegria renasceria tantas vezes depois desse verso. Minhas covinhas ainda seriam mostradas em muitas circunstâncias junto com o sorriso mais genuíno e feliz.
A felicidade não é um estado permanente, mas uma sucessão de momentos. Chorar não é problema quando deixamos o riso se afrouxar depois, chorar de rir também é muito bom. Não precisamos fazer da tristeza nossa marca, quando há outras coisas mais interessantes para mostrar.
Quando deixamos sair o peso da coisas negativas coisas acontecem. Surpreendentemente olhares se voltam para nós e notam o que não se pode nomear, nem se entender. A leveza da alma é um imã de coisas boas. E não é só uma afirmação vazia de auto ajuda, é um testemunho.
Receba! Alguém me disse uma vez. Simplesmente receba uma palavra afirmativa, um chocolate de uma pessoa inesperada, um elogio. Elogio é como um toque de aquarela numa tela branca. A cor que torna tudo mais vivo e mais bonito. O elogio sincero tem brilho. Tem o tamanho do infinito. Nos dá ânimo!
Sorria para a vida, que Deus retribui com suas maravilhosas bençãos sempre a nossa disposição. Não precisa desesperar da vida nos momentos de aflição. Tudo passa. Como disse Charles Chaplin na canção Smile: “ilumine seu rosto com alegria, esconda qualquer traço de tristeza, embora uma lágrima possa estar tão próxima, esse é o tempo que você tem que continuar tentando. Sorria, o que adianta chorar? Você descobrirá que a vida ainda vale a pena, se você apenas sorrir.”
Li sorrindo ao imaginar a beleza das covinhas por trás de palavras tão inspiradoras.
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