Quase 30!
Só de me lembrar dessa novela já estou denunciando a idade. Corpo Dourado, 1998, novela das "sete", que na verdade é 19 horas; autor: Antonio Calmon.
Uma das personagens da referida novela era a Alicinha, loira exuberante interpretada por Daniele Winitz, onde seu bordão era a frase supracitada ao início deste post: Quase 30! Oh, Deus o ano virou, janeiro está aí, meu aniversário, 27 aninhos dourados, ou quase trinta, como lhes aprouver...
Por que a idade pesa? principalmente quando as realizações são desproporcionais a quantidade. É bobagem contar o tempo, porque independente de contarmos os dias nos dedos ele vai passar. Escrevi uma vez que a beleza é uma passageira que não se perde em hora alguma, tal como o tempo, passa, mas nunca se perde. Não há história de alguém que tenha conseguido driblar o tempo (nem o curioso caso de Benjamin Button, o tempo dele correu ao contrário, mas correu!), e esse passageiro leva muitas coisas consigo.
Brad Pitty |
Algumas coisas ele está levando tarde, outras está trazendo com a mesma lerdeza. Mas, ainda assim, dependeu das minhas escolhas, não era apenas o destino tomando conta de minha vida a minha revelia, embora pareça.
A idade, ou aquele número esquisito no RG, que vem após o dia e o mês de nascimento, que subtraído do ano atual revela aquilo que muitos tentam esconder, como se fosse fazer grande diferença. Aí tentam burlar os efeitos do tempo com plásticas e cirurgias de todo tipo, e acaba que a emenda sai pior que o soneto, mas cada um gasta o que pode para fazer o que acha que deve.
A mim resta viver, carpe diem, aproveitar o dia, que nos últimos meses estão em completa confusão entre momentos felizes e de nostalgia, tristezas e ameaças de regredir aos mesmos erros, em virtude das mesmas companhias, das mesmas histórias, do mesmo. Mas ainda é tempo de mudanças, o ano está só no comecinho...
Sonhos que aos poucos tenho transformado em planos não me faltam, e fé em Deus pra me auxiliar também está sobrando. Amém! Os sonhos de Alicinha eram se casar com Arturzinho (Marcus Winter) e ascender socialmente - o famoso golpe do baú, mais antigo que andar para frente. Entretanto, seu caminho foi desviado para os braços do romântico e rústico Jorginho (Gerson Brenner), com quem enfim se casa e tem vários filhos.
A mim resta viver, carpe diem, aproveitar o dia, que nos últimos meses estão em completa confusão entre momentos felizes e de nostalgia, tristezas e ameaças de regredir aos mesmos erros, em virtude das mesmas companhias, das mesmas histórias, do mesmo. Mas ainda é tempo de mudanças, o ano está só no comecinho...
Sonhos que aos poucos tenho transformado em planos não me faltam, e fé em Deus pra me auxiliar também está sobrando. Amém! Os sonhos de Alicinha eram se casar com Arturzinho (Marcus Winter) e ascender socialmente - o famoso golpe do baú, mais antigo que andar para frente. Entretanto, seu caminho foi desviado para os braços do romântico e rústico Jorginho (Gerson Brenner), com quem enfim se casa e tem vários filhos.
A parte do rústico e a dos vários filhos eu deixo para a Alicinha, não tenho vocação para coelha. O resto é um caso a se pensar... não! o golpe do baú não! Não me vejo casando por interesse financeiro, mas não vejo pecado algum em enriquecer junto com meu, quem sabe, futuro marido.
Post Scriptum: Sei que casamento está fora de moda, mas considerem o tema do post e vocês jovens leitores entenderão algumas coisas da vida, ou pelo menos da minha vida. Ainda assim, é só um "quem sabe!"
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