Dia 08 de Março, Dia
Internacional da Mulher. Existem vários fatores históricos que explicam a
origem desse decreto nesta data, que já foram largamente abordados por outros.
Datas comemorativas me deixam ressabiada, pois ainda que eu não me apegue aos
detalhes das comemorações, não consigo me furtar de acompanhar os comentários.
Essa data trás um enfoque
para algo que nada tem a ver com o que está sendo comemorado. Por exemplo:
Natal fala de Papai Noel, Chester, Perú, presente, ceia; Páscoa fala de coelho,
ovo de páscoa, presente; Dia das mães fala de presente; dias das crianças –
presente. Quase tudo termina com presente. O Dia da Mulher, contudo ainda está
em processo de terminar assim.
O propósito é sutilmente
tirar de cena aquilo que a mulher realmente representa para Aquele que a criou.
Ajudadora do homem, dona do lar, trabalhadeira, vaso mais fraco. Sim, vaso mais
fraco. Um vaso frágil não é um vaso de menos valor, é apenas mais delicado,
possui outra natureza, foi criado para outros propósitos.
As mulheres hoje deixaram
de ser vasos de roseiras e andam suportando jacarandás! Estão aguentando aquilo
que plantaram. Para onde esse dia lança o olhar das pessoas? Para as rebeliões contra
o homem, contra as mães que eram da geração “ultrapassada”, para as futilidades
como reivindicar direitos de usar minissaias sem serem assediadas. O assedio é
gerado pela falta de respeito do homem para com a mulher e não necessariamente pela
roupa. Até parece que só estupram mulheres seminuas!
De onde surge a falta de
respeito? Do fato do homem e da mulher estarem fora de seus lugares. Há muito
que o homem deixou o sustento da casa, deixou que o suor do seu rosto trouxesse
o alimento para casa, há muito que o homem abandonou seu lugar de pai. Com a
degradação da ordem estabelecida para os homens, as mulheres começaram a ocupar
seus lugares, afinal alguém tem que fazer as coisas fluírem, certo? Errado.
Um vaso de rosas não
suporta um jacarandá sem prejuízo para sua natureza. Não devemos nos esforçar
por nos conformar com o jacarandá, temos que pedir arrego, e perguntar ao
Criador qual o verdadeiro caminho. Não precisamos fazer o que os homens fazem,
não precisamos parecer com os homens, somos o que somos, belas, frágeis,
sábias, mulheres!
E não sede conformados com este mundo, mas sede
transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual
seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2
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