Não sou das torcedoras mais fieis dessas grandes competições, mas gosto de apreciar bons esportes, entre eles a Ginástica Artística. Comecei a acompanhar o esporte a partir dos Jogos Olímpicos de Sidney no ano 2000, primeiro ano com a participação de Daniele Hypólito, a primeira competição após sofrer um acidente que entre outras vítimas deixou sua treinadora Georgete Vidor paraplégica.
Depois da Dani, passei a acompanhar outros atletas, como a Daiane do Santos, Jade Barbosa, Arthur Zanetti, Diego Hypólito, e nesta última Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Arthur Mariano (Nory), citando apenas os meus xodós.
Nesta Olimpíada Rio 2016 tivemos a alegria de comemorar medalhas em dobro na Ginástica Artística: Prata para o Diego Hypólito e Bronze para o Arthur Nory. Foco total da mídia para a superação de Diego que sofreu de depressão após duas derrotas nos Jogos Olímpicos anteriores, e a terrível rejeição que os brasileiros sabem muito bem fazer. E se existe alguma coisa no Brasil capaz de motivar um atleta é a vontade de se superar e dar um tapa na cara da sociedade.
Sobre esse tema falarei no próximo post, a este basta comemorar a vitória dos meninos que não foram Ouro e Prata por muito pouco!
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